MANIFESTO DE FUNDAÇÃO DO
PFP – PARTIDO FIM DA POLÍTICA

Idealizador: Felipe Porto

A política é uma doença. Os políticos são seus agentes transmissores. O infectado é o povo, vitimando assim a nação como um todo.

É unanimidade que a política é um mal, um verdadeiro câncer que infecta nosso país. Para alguns, defensores de uma “democracia”, que no Brasil não funciona em favor do povo, trata-se de “um mal necessário”, mas pelo que vamos demonstrar a seguir, na verdade trata-se de “um mal absolutamente desnecessário”.

O PFP – Partido Fim da Política, tem como meta número 1 acabar com a política, através da autodissolução do Congresso Nacional e do Poder Executivo, pelo menos nos moldes atuais, substituindo essa estrutura ineficiente, corrupta, demagógica e extremamente onerosa por um Conselho dos Sábios da Nação.

Trata-se de um projeto utópico, pode parecer, mas a cada novo escândalo envolvendo os políticos – que parecem incorrigíveis em sua sanha cleptomaníaca – cresce a certeza entre a população de que melhor seria se não houvesse os políticos. “O Brasil ainda cresce um pouco porque os políticos também dormem”, é uma frase muito dita neste país. É uma verdade da sabedoria popular.

Cada aprofundamento na constante, repetitiva e crescente decepção que os políticos causam ao povo, faz com que cada vez mais, a política seja considerada algo desprezível e detestável pela quase totalidade dos eleitores. Isto realimenta o desinteresse geral pela política, tornando-a, cada vez mais, instrumento para pessoas inescrupulosas manipularem seus interesses na conquista de poder.

Nessa situação de a maioria se dizer “nem aí” para os políticos, vemos se reelegerem os mensaleiros, sanguessugas, entre tantos corruptos desmascarados publicamente, mas que pela falta de atitude afirmativa do eleitorado, movida pela decepção e desinteresse, acabam sobrevivendo seguidamente a cada eleição. Figuras políticas de imagem notória de desonestidade voltando a ocupar novos cargos a cada nova eleição, para incredulidade daqueles poucos eleitores “politicamente esclarecidos”.

Só que a grande maioria da população não se enquadra nesse perfil, mas muito pelo contrário, vota majoritariamente naqueles que lhes proporcionam promessas, favores e esmolas, ou seja, corrompem suas consciências, ação esta que nunca – evidentemente – poderia partir de um político decente – se é que isso existe no Brasil. Quem corrompe é corruptor e corrupto. Quem aceita ser ludibriado é corrompido e corrupto também. Assim, o brasileiro vive uma relação espúria, de cumplicidade e cinismo com a política e seus praticantes, os famigerados “políticos profissionais”.

“Se todos eles são ladrões, voto naquele que repartir um pouco comigo”. O Brasil consagrou também os políticos que “roubam, mas fazem”. Até porque “sem fazer” não há como justificar que metam a mão diretamente no sofrido “dinheiro público”, pois a distribuição de recursos para obras e aquisições governamentais é a forma mais escancarada de se faturar comissões, apoios financeiros e outras formas de corrupção.

Isso tudo dito, logicamente, ressalvando-se as raríssimas exceções, que de tão escassas sequer nos chega a causar lembrança de imediato, no que se refere a nomes, dessas criaturas em “fase de extinção”, verdadeiras “moscas brancas” no esdrúxulo cenário político brasileiro.

Há também uma parcela dos que se definiria como “sensíveis aos clamores populares”, verdadeiros falsários, defendendo teses como “a preservação dos direitos dos trabalhadores”, a “luta pela igualdade social”, a defesa da “reforma agrária”, a garantia de “saúde para todos”, o acesso “à educação em todos os níveis” entre outras patacoadas, quando na verdade, sob a fachada de agradar “a mineiros e goianos”, estão a aprofundar os grilhões que aprisionam o país a um atraso cada vez mais evidente perante as nações desenvolvidas.

Isto porque, é sabido, inclusive por eles próprios (caso não sejam realmente ignorantes a respeito dos verdadeiros problemas nacionais), que a solução dos obstáculos que atravancam o desenvolvimento social e econômico do Brasil passa – obrigatoriamente – por medidas que certamente haverão de desagradar diferentes parcelas da população, cortando supostos benefícios e privilégios que, caso fossem corrigidos, beneficiariam ao povo e a nação como um todo.

Mas a demagogia, fruto do temor em desagradar este ou aquele grupo, faz com que esses políticos evitem sequer pronunciar quais são esses temas delicados, fugindo dos mesmos como se fossem verdadeiros “tabus”, pelo fato de normalmente tratarem-se de temas “impopulares” e, portanto, uma forma de suicídio político.

Por isso resta-lhes só trabalharem de verdade em favor de seus interesses mesquinhos, o apadrinhamento político, de fisiologia, de nepotismo, conquista de poder, garantia de seus espaços políticos e como de regra, amealhar o máximo possível de recursos financeiros, senão desviados diretamente dos cofres públicos, através da corrupção via negociação de favorecimento ao Poder Executivo ou a grupos de interesse corporativo.

Como corromper um povo acostumado a “vender seu voto” custa muito caro, a política brasileira pode ser resumida em um negócio como qualquer outro – mas neste caso fundamentalmente desonesto – onde o lucro é buscado a qualquer preço para garantir o retorno do “capital investido”. Melhor ainda se de “forma multiplicada” e inclusive em quantidade suficiente para garantir a continuidade como “reinvestimento”, o que, em outras palavras, pode ser traduzido em “reeleição”.

Os maus negociantes da política brasileira, tais quais os maus empresários ou empreendedores, acabam também enfrentando a “falência política”. Perder eleição no Brasil talvez seja uma forma de tirar uma espécie de “Atestado de Bons Antecedentes”, pois é sabido que político honesto, sincero, decente, inteligente etc., não ganha eleição.

Como visto, seja da forma e pelos meios que seja, pode-se generalizar que os políticos chegam aos seus cargos normalmente por meios ardilosos, desonestos, mentirosos, senão mesmo ilegais, como tantos que se vê no noticiário, mas sempre, no mínimo, praticam um estelionato contra a consciência nacional, defendendo – conscientemente se forem do tipo cínico e inconscientemente se do tipo ignorante – teses que só fazem aprofundar o atraso nacional.

Seria enfadonho demais seguir mostrando os prejuízos que a existência dos políticos causa ao país, mas vamos diretamente ao que mais importa: como acabar com essa praga que se denomina POLÍTICA, garantindo a continuidade da democracia?

A resposta é a dissolução pura e simples do Congresso Nacional e da instituição chamada de Presidência da República e seus braços que formam o chamado Poder Executivo.

Mas como fazer isso sem uma revolução, uma guerra, uma ditadura, ou no mínimo evitando traumas à população?

A resposta única é: UTILIZANDO-SE EXATAMENTE DOS INSTRUMENTOS PROPORCIONADOS PELO PRÓPRIO “INIMIGO” QUE SE QUER COMBATER: A POLÍTICA, na forma como está constituída atualmente, aproveitando-se de suas próprias regras vigentes, construindo uma espécie de “cavalo de tróia” para penetrá-la e finalmente, extingui-la.

Assim, através da formação de um Partido Político, seguindo estritamente a Legislação Eleitoral, desenvolvendo-se desde sua base em núcleos e diretórios estaduais, até conquistar seu registro definitivo e conseqüente espaço gratuito na mídia, além de atuar fortemente através da internet, para assim ingressar com candidaturas em todos os níveis, conquistando progressivamente cadeiras de vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, senadores e o objetivo final, que é a Presidência da República e a maioria no Congresso Nacional.

Mas sendo também um Partido Político, em que difere o PFP de tantos outros aos quais prega o combate e busca sua extinção?

Pela defesa radical e compromissada de cada membro, por escrito, na forma legal, sob pena de perda do cargo, cujo parecer jurídico mais recente reconhece como sendo “propriedade do Partido”, sob juramento público, de que assim que conquistar maioria suficiente para aprovar através de uma Lei Magna, a declaração de AUTODISSOLUÇÃO do Congresso Nacional e do chamado Poder Executivo, sendo tais instituições substituídas pelo Conselho de Sábios da Nação.

Este Conselho será em número de membros semelhante ao atual Congresso Nacional, sendo as cadeiras de deputados federais distribuídas conforme as mais diferentes áreas de interesse nacional (saúde, educação, segurança pública, economia, previdência, transportes, forças armadas, relações internacionais, ecologia, ciência e tecnologia, artes e cultura etc.), preenchidas pelos mais consagrados e reconhecidos especialistas em cada área, além de pessoas de notório conhecimento em cada um desses setores, escolhidos pelas entidades representativas de cada um deles. Essas cadeiras serão vitalícias ou de duração estabelecida previamente, em debate público.

Nos moldes do atual Senado, teremos um Conselho Superior com a mesma quantidade de cadeiras, preenchidas de acordo com a proporcionalidade dos setores representados, eleitos pelos e entre os próprios especialistas, de forma que se estabeleça uma liderança temporária, com duração máxima de um ano.

Ambos os Conselhos elegerão para exercício de um ano também, um representante do Brasil perante as demais nações do mundo, com função equivalente ao atual Presidente da República.

Toda estrutura dos Ministérios será preservada, mas após uma reavaliação criteriosa no que diz respeito à criação de novos Ministérios, fusões ou extinções, conforme a necessidade de cada um, apenas com diferencial de serem geridos em moldes da iniciativa privada, a partir de critérios de experiência, competência, estabelecendo-se como fundamento a “meritocracia”, avaliada constantemente pela produtividade e pelo acerto de decisões.

Como ato supremo, após a implementação de tais propostas, o PFP declararia sua auto-extinção como Partido Político, completando sua missão histórica de implantar a autêntica democracia, em que a sociedade escolhe seus melhores cérebros para gerir o futuro da nação.

Isto é, em resumo, o que propõe o Partido Fim da Política, cujo ato final será entregar o país a uma administração moderna, futurista, utópica, que certamente deverá ser copiada progressivamente pelos demais paises, até a formação de um Conselho Mundial de Sábios, com representantes de todos os países e assim estabelecer um Governo Mundial, que trará a paz e o progresso permanente, meta tão sonhada por toda a Humanidade em sua história.

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